Mari Ming Onette foi a
personagem que marcou a chegada da Season 3 e a história de Calnat e do
continente de Arquimídia. Desde o início, uma das suas principais
características havia sido a perda de memória, o que tornava seu passado
e envolvimento com a tecnomagia do antigo reino de Calnat algo obscuro.
Os jogadores que acompanharam GC nos seus primórdios poderiam ter
deixado esse fato de lado, já que algumas outras personagens já haviam
chegado com passados misteriosos que no final das contas nunca foram
revelados, ou que nunca fizeram real influência sobre a história do
jogo, mas, felizmente, parece que com a nossa heroína dos olhos
heterocromáticos isso será diferente.
Ainda existem muitos pontos a serem
esclarecidos sobre o passado de Mari, muitas brechas que poderiam
determinar de vez o que realmente aconteceu com a garota a ponto de se
encontrar sozinha em uma terra desconhecida, sem destino previsível.
Talvez (e aqui entendemos como algo além do muito provável), desvendar o
passado de Mari seja a chave para desvendar toda a trama que envolve
Calnat, Astaroth e as três relíquias das deusas, e é por isso que
resolvemos compartilhar algumas de nossas especulações e teorias sobre
esse complexo de informações compartilhadas pela KOG.
Antes de tudo, que fique clara a nossa
primeira dedução, ela se trata das três relíquias das deusas, o martelo,
a bíblia e a pedra das almas. Para nós, Ernasis, como Deusa da Guerra,
tem o Martelo de Ernasis em seu poder, sendo uma das, se não a principal
arma de combate do seu arsenal; Lisnar, a Deusa dos Espíritos, seria a
criadora da Pedra das Almas, a pedra que tira das almas a grande energia
que é capaz de desprender, e Armenias, a Deusa da Sabedoria, quem
carrega a Bíblia da Revelação, o grimório mais completo sobre o mundo,
de onde é possível lembrar o passado, saber o presente e descobrir o
futuro.
Temos que relembrar também da grande
explosão que destruiu o maior reino tecnomágico já criado na história,
quando Astaroth, ou Bardinar, resolveu usar o poder do Martelo de
Ernasis para se tornar um deus criador, martelo que fora cedido pela
própria deusa Ernasis ao rei do povo de Calnat para que este protegesse a
sua criação. Todos que estavam no centro desta explosão, que
coincidentemente era o centro de Calnat, morreram. Dentre os poucos
sobreviventes estava a nossa querida Mari, que habitava o castelo real, e
Astaroth, o próprio centro da catástrofe, ambos se salvando de maneiras
inexplicáveis.
Mesmo sabendo que foi Duel quem salvou
Mari da explosão, é inexplicável o motivo que o levou a tal feito,
afinal, caso houvesse algum interesse por parte do asmodiano sobre a
garota, o que explicaria ele te-la abandonado à sorte, dentro de uma
capsula? Qual seria o motivo de, entre tantas pessoas mais importantes,
ele ter escolhido justamente a pequena Mari para salvar?…
Muito tempo depois, sozinha e sem
memórias, Mari encontra a Grand Chase e de cara intriga o imortal
Sieghart por estar portando um simples manual e conseguir com aquilo
reproduzir basicamente a tecnomagía do reino extinto de Calnat. Decidido
de que ela poderia ser de grande ajuda em sua busca pela Bíblia da
Revelação, ele a convida, no Altar da Destruição (diálogos da missão no
BGC), para participar do grupo, na luta contra os deuses dominados de
Xênia.
Assim Mari se junta a GC!
E aí, você já sabia de tudo isso ou foi lembrando conforme a leitura avançava??
Ficou curioso para saber o que estivemos especulando por todo este tempo?
Continue atento ao site que em breve
sairá um novo artigo, juntando todos esses pontos e trazendo a ideia que
realmente queremos passar. Como diria a KOG, no seu estilo próprio de
dar nomes as coisas, esperem que a “Teoria Complexamente Demoníaca da
Conspiração do Caos” está prestes a ser compartilhada com vocês!
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